As empresas de distribuição de gás natural ganham milhões de euros com uma taxa ilegal. Há oito anos, a lei proíbe que o imposto sobre ocupação de subsolo seja aplicado aos consumidores, mas ele continua aparecendo na conta mensal e já gerou R$ 25 milhões.
É como um aluguel para passagem de dutos de domínio público e quando foi criado em 2006O imposto de ocupação do subsolo era recolhido pelos municípios junto às distribuidoras.
Mas dois anos depois, as empresas foram autorizadas a repassar esse custo aos consumidores, uma situação que No entanto, o Orçamento do Estado de 2017 foi revogado.
Ou seja, desde então os distribuidores foram impedidos de cobrar essa taxa dos clientes.
oh O valor, no entanto, continua a aparecer em letras pequenas no final das contas de gás em 58 municípios de todo o país.
El Jornal de Notícias (JN) acrescenta que, no ano passado, apenas os dois maiores distribuidores de gás, a Floene e a REN, dona da Portgás, pagaram às câmaras municipais 23 milhões de euros, e as próprias câmaras municipais são contra a atribuição desse valor aos clientes.
No entanto, o Empresas entendem que o Governo deve regulamentar a cobrança do imposto de ocupação de caves e, como ainda não o fizeram, continuam a cobrar aos consumidores. E existem valores bem diferentes.
Ao JN, o Ministério do Ambiente garante que está a ultimar alterações para estabelecer limites máximos de arrecadação e alterar a metodologia desta taxa.
Sem explicar, ainda assim, quais os efeitos que a mudança terá nas contas dos consumidores.
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Endless Thinker