“Não sou eu quem está sendo julgado.” José Manuel Bernardo, sócio da PwC, não está satisfeito com as perguntas do procurador César Caniço no megajulgamento do Banco Espírito Santo, onde esteve esta segunda-feira, 25 de novembro, como testemunha. A juíza Helena Susano o desdramatizou e garantiu que não era ele quem estava sendo julgado. “Parece que sim”, responde José Bernardo. “Sem problemas. Não me diga que pareço um juiz”, o juiz tenta se acalmar, de bom humor. Sem sucesso.
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Endless Thinker