Home Entretenimento Cinema: Em “Conclave”, a cultura do despertar chega ao Vaticano

Cinema: Em “Conclave”, a cultura do despertar chega ao Vaticano

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dApós a morte do Papa, o cardeal britânico Lawrence (Ralph Fiennes), eleito Decano do Colégio Cardinalício, é o encarregado de organizar o conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice: isto é estabelecido pela regra depois de ouvir o escritório vagoanúncio de que o trono da Santa Sé é livre. Não é uma tarefa fácil para os envolvidos, nem um filme fácil de realizar, dadas as restrições impostas pelo Vaticano, embora tenha havido quem ousasse recriá-lo – e como esquecer aquele “Habemus Papam” que Nanni Moretti nos deu em 2011, em tom cômico? Em “Conclave”, Peter Straughan e Robert Harris, roteiristas experientes, examinaram tudo o que puderam para evitar que nosso cardeal caísse na implausibilidade. Ralph Fiennes atingiu aquela idade em que papéis como Lawrence abrem uma nova janela de oportunidades. Edward Berger, o alemão de 54 anos que se consolidou na indústria com um fenómeno popular da Netflix que o levou ao Óscar (“O Ocidente está Todo Silencioso”, um filme de guerra ambientado na Primeira Guerra Mundial, adaptado do mesmo romance de Erich Maria Remarque) escolheu desta vez outro terreno e outra batalha, que se trava, nos bastidores, pelo poder do mais alto cargo eclesiástico do Ocidente.

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Endless Thinker

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