dDesde a década de 1990, Alexandre Estrela cria obras que invocam meios menos estabilizados tecnologicamente nas artes visuais mas, curiosamente, parece imune à passagem destrutiva do tempo que torna anacrónicas tantas obras que investiram na dimensão da alta tecnologia como forma de diferenciação. . Talvez porque a tecnologia, em si, seja apenas um instrumento de exploração que nunca se deixa capturar, funcionando antes como um fluxo fugaz, uma circulação de sentido que se move entre a virtualidade das imagens, o objeto físico e o aparato técnico de existir. . na interseção entre eles ou em algum lugar desabará.
Fuente
Endless Thinker