Vamos falar sobre uma palavra que causa medo no coração de muitos: perfeccionismo. Aparece durante projetos de trabalho e reformas residenciais. O perfeccionismo nos diz que tudo deve ser perfeito ou não vale a pena fazer nada. Mas aqui está o problema: perfeccionismo não se trata apenas de ter padrões elevados: trata-se de nunca se sentir satisfeito, não importa quão boas as coisas sejam.
O perfeccionismo é uma armadilha sorrateira e, para muitos de nós, pode ser totalmente paralisante. Mas a vida não é deixar tudo perfeito. Na verdade, algumas das melhores coisas acontecem quando você abraça uma pequena bagunça. Então, vamos quebrar de uma vez por todas o ciclo do perfeccionismo e aprender a viver um pouco menos “perfeito” e muito mais livre.
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O mito do perfeccionismo: por que isso te impede
Vamos deixar uma coisa clara: perfeccionismo não é seu amigo. Está disfarçado de uma busca nobre: quem não quer ser o melhor? Mas perfeccionismo não significa ser o melhor. Trata-se de evitar o fracasso a todo custo, nunca cometer erros e perseguir constantemente um ideal impossível.
Pense nisso: quando você almeja a perfeição, você está se preparando para sentir constantemente insatisfeito. Sempre há algo para melhorar, algo para modificar, e não importa o quão perto você esteja, você nunca se sente bem o suficiente. É cansativo! Você pode até procrastinar ou evitar tarefas porque o medo de não executá-las perfeitamente o impede antes de começar.
Agora, vamos parar um momento para questionar esse mito. Quem nos disse que a perfeição era o objetivo final? A sociedade, a mídia e, às vezes, até mesmo familiares bem-intencionados plantam essas sementes, convencendo-nos de que, a menos que algo seja perfeito, não vale a pena compartilhá-lo. Mas notícias de última hora…perfeição é subjetivae ninguém presta tanta atenção a esses pequenos detalhes quanto você pensa.
Abraçando o belo desastre
Agora que expusemos o perfeccionismo como o desmancha-prazeres que ele é, vamos passar para as coisas boas: abraçar a bagunça. A frase “perfeitamente imperfeito” pode parecer um pouco clichê, mas há alguma verdade nela. Algumas das coisas mais bonitas da vida vêm da imperfeição. Tomemos como exemplo a natureza: você já viu uma flor crescer em linha reta? Claro que não, mas ainda é lindo.
A desordem é onde a mágica acontece. Pense em toda a criatividade, espontaneidade e aprendizado que advém desses momentos nada perfeitos. Você deixou cair o bolo? Talvez fique melhor assim (sério, às vezes fica!). Sua apresentação contém um erro de digitação? Quem se importa? Suas ideias ainda eram sólidas.
Aceitar a imperfeição não significa diminuir os padrões; É sobre se dar permissão para ser humano. Afinal, os erros fazem parte do processo de aprendizagem. Eles são trampolins para a melhoria, não um sinal de que você falhou. Na verdade, O fracasso não é o oposto do sucesso: é um ingrediente chave.. Toda pessoa de sucesso tem um rastro de fracassos atrás de si, mas esses fracassos não os impedem. Eles aprenderam, se adaptaram e seguiram em frente.
O custo do perfeccionismo: esgotamento, procrastinação e estagnação
Embora o perfeccionismo possa parecer um motivador, os seus efeitos a longo prazo são tudo menos isso. exaustão É uma consequência importante de tentar fazer tudo tranquilamente o tempo todo. Quando você se esforça para atingir padrões impossíveis, é provável que se sinta mental e fisicamente exausto. E aqui está o chute: mesmo quando você alcança a “linha de chegada”, você está exausto demais para comemorar.
O perfeccionismo também leva a atraso– o que pode parecer contraditório. Se você é perfeccionista, não gostaria de mergulhar nas tarefas e dar tudo de si? Sim,… mas somente se você tiver 100% de certeza de que pode fazer isso perfeitamente. Caso contrário, é mais fácil atrasar, modificar e adiar até ter o plano “perfeito”. A ironia? Quanto mais você esperar, mais difícil será começar, o que cria ainda mais estresse.
Finalmente, o perfeccionismo causa estagnação. Ao se concentrar em fazer as coisas com perfeição, você evitará tentar coisas novas ou correr riscos. Você não quer falhar, então fica na sua zona de conforto, fazendo apenas o que sabe que pode dominar. Com o tempo, isso leva a uma sensação de estar preso na vida, incapaz de crescer ou seguir em frente. É realmente onde você quer estar?
Progresso acima da perfeição: a chave para quebrar o ciclo
Uma das melhores maneiras de superar o perfeccionismo é mudar o foco da perfeição para a perfeição. progresso. O progresso é tangível, alcançável e, o melhor de tudo, não exige que você seja perfeito. Cada passo em frente, por menor que seja, é uma vitória.
Comece configurando metas realistas para você mesmo. Divida grandes projetos em tarefas menores e comemore cada uma delas concluída. Em vez de focar no resultado, preste atenção na jornada. Você aprendeu algo novo hoje? Excelente! Você conseguiu completar sua lista de tarefas sem entrar em pânico? Melhor ainda!
Se você estiver preso em uma espiral perfeccionista, tente usar o “Regra 80/20” (também conhecido como Princípio de Pareto). A ideia é simples: focar nos 20% do esforço que produzirá 80% dos resultados. Os perfeccionistas costumam passar horas obcecados com os 20% finais que a maioria das pessoas nem percebe. Deixe de lado essa necessidade de aperfeiçoar cada detalhe e foque no que realmente importa.
Reformule os erros: eles não são falhas, são comentários
Os erros não são inimigos. Muitas vezes são os melhores professores. Da próxima vez que você cometer um erro, em vez de cair na autocrítica, reformular o erro como feedback. Pergunte a si mesmo: “O que posso aprender com isso? Como isso pode me ajudar a crescer? Essa mudança de perspectiva permite que você veja os erros como oportunidades, e não como retrocessos.
Lembre-se de que a maioria das pessoas que você admira não chega onde chegou evitando erros. Eles fizeram muitos deles, mas não pararam. Eles pegaram o feedback e o usaram para melhorar. Então, por que você não deveria?
Pratique a autocompaixão: dê um tempo
Sejamos honestos: uma das principais razões pelas quais o perfeccionismo prospera é porque muitas vezes somos os nossos piores críticos. Mantemos padrões incrivelmente elevados, o que nunca esperaríamos de mais ninguém. Autopiedade É uma ferramenta poderosa para quebrar o ciclo do perfeccionismo. Permite que você se trate com a gentileza e a compreensão que ofereceria a um amigo.
Quando você cometer um erro, em vez de se culpar, respire fundo e diga: “Está tudo bem. “Estou aprendendo.” Você não diria a um amigo que ele é um fracasso por cometer um erro de digitação, então por que diria isso para si mesmo?
Praticar a autocompaixão significa reconhecer que você é humanoe os humanos não são perfeitos. Somos todos bagunceiros, imperfeitos e vamos descobrindo isso à medida que avançamos. E isso está perfeitamente bem.
Comemore a desordem: a vida é curta demais para o perfeccionismo
No final do dia, a vida é uma bagunça. Aceite isso. Você descobrirá que os momentos em que as coisas não saem como planejado geralmente levam às melhores histórias, às descobertas mais criativas e aos acidentes mais felizes. E daí se o seu projeto não saiu exatamente como você imaginou? Talvez tenha ficado melhor.
Permita-se aproveitar o processo em vez de se preocupar com o resultado. Você não está aqui para ser perfeito: você está aqui para viver, rir, aprender e criar memórias. Acredite, os momentos imperfeitos costumam ser os mais memoráveis.
Conclusão:
Libertar-se do ciclo do perfeccionismo não é fácil, mas vale a pena. Ao abraçar a bagunça, focar no progresso em vez da perfeição e praticar a autocompaixão, você pode se libertar da pressão constante para ser perfeito. A vida é muito curta para desperdiçá-la preocupando-se com pequenos detalhes ou temendo o fracasso. Então vá em frente, faça a bagunça, corra os riscos e lembre-se: isso O perfeccionismo é superestimado.
Ninguém jamais olhou para trás e pensou: “Eu gostaria de ter sido mais perfeito”. Eles se lembram das risadas, do amor, das lições e, sim, das lindas bagunças que aconteceram ao longo do caminho.
Source
Endless Thinker