20 de novembro de 2024 21:25
O Observatório das Mulheres Assassinadas da associação UMAR contabilizou os homicídios ocorridos entre 1 de janeiro e 15 de novembro. A grande maioria dos crimes foram feminicídios, ocorridos em contexto de violência doméstica, sexual ou familiar. E eles estão aumentando. Em seis casos, as vítimas reclamaram às autoridades. Expresso recuperou as suas histórias
20 de novembro de 2024 21:25
O Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA) da União de Mulheres Alternativas e Resposta (UMAR) contabilizou 25 mulheres vítimas de homicídio em Portugal, entre o início do ano e 15 de novembro. A análise caso a caso, realizada através de notícias veiculadas nos meios de comunicação social, permitiu-nos concluir o que já não é novidade: a maioria (20) morreu em contexto de violência de género, seja doméstica, sexual ou familiar (feminicídios). Como Daniela, que havia registrado a última das sete denúncias contra o ex-namorado poucos dias antes de ser assassinado. Ou Carolina, encontrada com marcas de estupro, quase um mês após seu desaparecimento. Ou Rosa, estrangulada pelo sobrinho por se recusar a lhe dar as joias que tinha em casa.
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Endless Thinker