Consultor interino de finanças governamentais. Um tribunal dos EUA teria emitido um mandado de prisão para Salehuddin Ahmed e para o governador do banco de Bangladesh, Ahsan H. Mansoor.
O mandado de detenção foi emitido na quinta-feira num processo de arbitragem contra a empresa de eletricidade norte-americana Smith Cogeneration, informou a imprensa norte-americana.–360 A companhia de electricidade abriu uma acção judicial pedindo uma indemnização de 31,9 milhões de dólares ao Bangladesh.
O juiz distrital dos EUA Carl J. Nichols Smith ordenou que o US Marshals Service levasse Salehuddin Ahmed e Ahsan H. Mansoor ao tribunal, segundo relatos. Jornal inglês The Daily Star Law–360 publicou notícias sobre isso.
No dia 21 de outubro, o Assessor de Finanças, Comércio e Ciência e Tecnologia, Salehuddin Ahmed, viajou para Washington DC para participar na reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Esta reunião continuará até sábado, 26 de outubro. O Governador do Banco de Bangladesh, Ahsan H. Mansoor, e sete altos funcionários do governo fazem parte da equipe visitante dos EUA liderada pelo Consultor Financeiro.
Entretanto, o Bangladesh apelou para um tribunal dos EUA contra o mandado de detenção dos dois conselheiros. O apelo dizia que os mandados de prisão contra os dois homens eram ambos diplomatas de alto nível de Bangladesh e funcionários do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial. Eles estão imunes a processos criminais e civis nos Estados Unidos. O recurso também sustenta que a liminar do juiz Nichols era extrajudicial e inexequível.
No caso, o conselheiro da empresa eléctrica norte-americana Smith Cogeneration, Salehuddin Ahmed, e o governador Ahsan H. Mansoor são “dois líderes seniores” no financiamento do Bangladesh.‘ Conforme observado. A empresa afirmou que sua declaração é necessária para a resolução do caso.
Segundo relatos da mídia americana, o conflito com a empresa elétrica Smith Cogeneration remonta a 1997. Nessa época, a empresa assinou um acordo de compra de energia com o governo de Bangladesh. Mais tarde, quando o governo do Bangladesh cancelou o projecto em 1999, a empresa apresentou uma queixa ao tribunal da ICC nesse mesmo ano.
Law360, um meio de comunicação jurídico com sede em Nova York, disse que, quando contatados para discutir o assunto, o advogado Salehuddin Ahmed e o governador Ahsan H. Mansoor se recusaram a comentar. Além disso, o secretário de imprensa do conselheiro-chefe, Shafiqul Alam, também se recusou a comentar este assunto.
(Dhaka Times/26 de outubro/ES)
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